segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Domingo, 28 de Dezembro

O ultimo domingo de 2014 merecia ter um passeio e apesar da chuva apareceram 4 ciclistas dispostos a dar umas pedaladas.
Quando tivemos una aberta, pouco passava das 9h, iniciamos o passeio e nem café houve tempo para tomar, no entanto ao fim de meia hora o tempo começou a abrir e chegou a estar um sol que aquecia o que obrigou a tirar alguns dos agasalhos.
O caminho escolhido foi até à beira mar e como tal lá fomos em direcção ao CC Vivaci, passamos por Pedras Rubras, atravessamos por baixo da pista do aeroporto e chegamos a Lavra.

Depois fizemos toda a marginal até à Cantareira onde paramos para tomar algo e conversar um pouco pois estava um sol agradável.

Retomamos o passeio pela marginal e como alguns não conheciam, subimos à Capela de Santa Catarina e Sra. dos Anjos que tem uma belíssima vista sobre esta zona e onde se pode ver ainda uma pequena quinta ainda cultivada. 
Como estávamos a uma cota alta, já não descemos para a beira rio mas fomos em direcção a Lordelo do Ouro, onde subimos a rua de Bessa Leite para atravessar a Av.da Boavista, passamos pela PT, atravessamos a linha de metro em Francos e chegamos ao Carvalhido. Seguimos em direcção a Arca de Água e aí rumamos para a Maia pelo Amial.
Chegamos a casa pelas 12h40m, andando 45,5km, sem grandes declives a não ser o da capela que apesar de não estar muito alta, a inclinação da rua tem seguramente mais de 20%.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Domingo, 21 de Dezembro

Passeio antes do Nata. Estava uma manhã bonita, com sol mas um pouco fria.
Apareceu muita gente, 8 ciclistas que pelas 9h20 tomaram o caminho para a Póvoa de Varzim, mas pelo interior, passando pelo  cruzamento de Vilarinho, ponte do Zameiro, saindo mais à frete do Caminho de Santiago e direccionado para o lado do mar.
Encontramos muitos locais onde o calor do sol não chegava e o chão estava húmido e sendo paralelo, perigoso pois era extremamente escorregadio o que significa que era muito difícil de travar mas nada aconteceu.
Chegados à Póvoa tínhamos andado 38km e resolvemos iniciar o caminho de volta, pela marginal de Vila do Conde parando para tomar algo e conversar num café em frente ao cais das Lavadeiras.
Depois dessa paragem e após uma visita às casas de banho para apreciar a decoração, retomamos o regresso a casa, sempre pela Nacional 13.
Devido a algum cansaço o ritmo não foi muito elevado mas lá chegamos a casa já passava da 13h30m mas tendo percorrido 58km em cerca de 3h45m.
Como foram tiradas muitas fotos elas foram colocadas online podendo ser acedidas pelo link que está no fundo da página, no local habitual.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Domingo, 30.11.2014


Neste ultimo domingo do mês foi decidido fazer a ecovia do Lima. As previsões eram para bom tempo, o que se veio a confirmar, por isso estavam reunidas as condições para o passeio dos 7 ciclistas que apareceram.
O rio Lima tem várias ecovias nas suas margens e os percursos escolhidos foram o da Veiga que vai de Viana do Castelo até Ponte de Lima e depois o dos Açudes que termina em Ponte da Barca.
Somado as distâncias dava cerca de 30km mas como começamos em Darque, 6km antes do inicio da ecovia e com as interligações, acabou por ser 42km... para cada lado.
Saímos da Maia pelas 8h45m e chegamos a Darque antes das 9h30. Foi só retirar as bicicletas do carro e começar o passeio, pois esta ecovia é muito bonita já que acompanha sempre o rio Lima.
Assim, lá fomos seguindo o percurso, com poucas paragens mas com bastante lama e poças de água, o que acabou por nos atrasar um pouco e assim chegamos a Ponte de Lima passava das 11h30m, onde já tínhamos gente à espera para nos acompanhar. Tomamos uma bebida e iniciamos as segunda ecovia com destino a Ponte da Barca mas logo com uma paragem longa pois tivemos 2 furos.
Esta ecovia dos Açudes acaba por ser ainda mais bonita do que a anterior, pelas árvores cujas folhas de Outono formavam tapetes e por ter mais algum relevo. Foram cerca de 17km até ao restaurante que uns amigos que lá vivem nos indicaram e que nos acompanharam na refeição, tornando-a ainda mais agradável.
Chegamos já passava da 13h30m, muito devido aos furos, e saímos às 15h30m, para voltarmos a fazer o caminho inverso, desta vez mais rápido pois anoitece cedo.
1h10m depois chegamos a Ponte de Lima onde ficou o nosso acompanhante e decidimos continuar e apenas parar num bar que tínhamos visto na ecovia, pois de certeza que o serviço ia ser muito mais rápido do que naquela praça cheia de gente.
Mesmo com a paragem curta, a verdade é começava a anoitecer, ainda estávamos longe e como levávamos apenas luzes de sinalização era impossível seguir o trilhos, assim, terminada a ecovia resolvemos fazer os últimos 6 quilómetros pela estrada, tendo chegamos aos carros pelas 18h30, com mais um furo mas como foi a menos de 1km do destino acabou por não ser reparado.
Chegamos à Maia passava um pouco das 19h e tal como prevíamos, foi um bom passeio, embora um pouco cansativo pelo acumulados de quilometros. Brevemente teremos um vídeo.

domingo, 23 de novembro de 2014

23 de Novembro, Domingo

Embora no dia anterior tenha havido um encontro do PedalMaia para trocarmos as experiências referentes ao últimos Caminhos de Santiago feitos e onde visualizamos vídeos e fotografias que em termos de tempo nos preparou para assistir a qualquer filme do Manuel de Oliveira, hoje, pelas 9h da manhã, apareceram 8 ciclistas para a volta de domingo.
Apesar de todos os avisos amarelos, a verdade é que passeamos toda a manhã sem chuva e como se pretendia um passeio calmo decidiu-se irmos até à beira-mar.
Assim, saímos da Maia em direcção a Custóias e pela Sha da Hora chegamos à Circunvalação que descemos até ao Parque da Cidade, o qual atravessamos. Já na marginal do Porto, percorremo-la até ao Freixo. Aí subimos a Circunvalação e viramos para a Quinta da Bonjóia que atravessamos indo dar à estação de Campanhã. Subimos Pinto Bessa até à igreja do Bonfim, seguimos para a Av. Fernão Magalhães e paramos na praça Velasquez para tomar uma bebida e conversar um pouco.
Retomando o percurso fomos até à Av. do Combatentes, Costa Cabral e passamos depois pela zona da Asprela onde comentamos mais uma vez o ridículo da ciclovia. Já no lado de S. Mamede, passamos o Iscap, e descemos até à fábrica Milaneza, depois Milheirós onde já foram ficando uns colegas e seguimos por Guifães em direcção ao destino que é o centro da Maia.
Percorremos 40km que só não foram secos porque transpiramos, com 488m de acumulado e que nos permitiu chegar pelas 12h15m, apesar das paragens.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Domingo, 16 de Novembro.

Este domingo a convocação foi em cima da hora, nessa manhã, mas mesmo assim apareceram 4 ciclistas no local habitual. 
Após o cafezinho da praxe soubemos que um dos colegas habituais não vinha por estar mal das costas. Perante tal noticia, de imediato saíram 4 viaturas não motorizadas, não em alta velocidade mas com a velocidade possível, para se inteirarem da situação.
Como o destino era Sto Tirso e para melhor agilizar os meios, foi escolhido como local de intervenção a confeitaria Moura. Assim saímos da Maia em direcção a Vilar de Luz, atravessamos a serra (sempre com a perspectiva em mente de que a descida era já a seguir) e cerca de uma hora depois estávamos no destino, Uma vez lá pedimos um dos famosos jesuítas, já que depois de tanto esforço precisamos de algo que nos ajudasse a clarificar as ideias, houve até quem necessitasse de dois.
Após alguma amena cavaqueira regressamos a casa, desta vez pela N105 mas como a manhã estava chuvosa tivemos que nos abrigar duas vezes, não porque não sejamos duros e impermeáveis mas porque tivemos medo que a roupa mingasse e como ela já é justa, poderia ser algo de doloroso. :)
Acabamos por chegar tarde a casa, pois passava da 13h30m, mas mais por culpa das paragens que pelos 52 km que fizemos.
Não levamos câmara mas houve uma queda, algo que veio baralhar completamente as conclusões do ultimo passeio mas felizmente sem consequências pois foi a parar, numa situação habitual de quem começa a andar com pedais de encaixe.

domingo, 9 de novembro de 2014

Porque hoje é domingo.


Hoje o sol raiava pela manhã, contrastando com os últimos dias mas só apareceram 3 ciclistas para o passeio e não foi por causa do tempo mas por compromissos já assumidos.
Após o café e no breve briefing feito, passava um pouco das 9h, decidimos fazer o passeio clássico pelos 3 concelhos, Maia, Matosinhos e Porto mas já a pedalar pensou-se em mudar e percorrer o Caminho Português entre a Maia e S. Pedro de Rates, algo prontamente aceite, até porque havia quem nunca o tivesse feito.
Assim começamos a seguir as famosas setas amarelas ao mesmo tempo que algumas nuvens iam escurecendo e antes de Vilarinho já estávamos a lavar as bicicletas, algo que teria sido útil no fim da jornada, mas a verdade é que foi apenas uns minutos e depois o tempo esteve sempre bom para pedalar.
Depois da bonita ponte de D. Zameiro, sobre o rio Ave e da respeitável subida que vem a seguir, é que começam os caminhos rurais e embora bastante mais bonitos fomos encontrando alguma lama, como é natural já que tanto o rio Ave como o rio Este se encontravam com um caudal elevado que são reflexo das chuvas que têm caído.
Chegados a S. Pedro de Rates e após a passagem pela estátua de Tomé de Sousa, primeiro Governador-Geral do Brasil, fomos parar em frente à bonita igreja românica, onde comemos os suprimentos que sempre levamos.
Como ainda não eram 11h resolvemos fazer a ciclovia do antigo ramal entre a Póvoa de Varzim e Famalicão, em direcção a Famalicão. Estes caminhos são sempre bonitos mas já sabiamos que iamos encontrar alguma lama pois já lá passamos nesta época de chuvas, algo que nos deixou num estado lastimável :).
Chegados a Famalicão, uns minutos antes das 12h e apesar da boa média que estávamos a fazer, rumamos sem paragens para a Maia, onde chegamos pelas 13h15m, já um pouco cansados.
Fizemos 66,5 km a uma média de 18,6 km/h, o que resultou em 3h34m a pedalar e acabamos por passar em 5 concelhos, Maia, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Famalicão e Trofa, numa manhã que se revelou espectacular.
Desta vez não levamos câmara de filmar e como não houve quedas concluímos, à boa maneira de algumas sondagens que encontramos no facebook, que está encontrada a causa :) De qualquer forma e se fosse colocada atrás, como nas duas ultimas vezes, a lama ia impedir de se ver o que quer que seja.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Domingo, dia 2 de Novembro.

O mês de Novembro começou com bastantes ameaças de mau tempo mas a manhã de domingo estava calma e boa para pedalar, assim apareceram 5 ciclistas à hora habitual para fazer um passeio pela Maia e uma bicicleta para ser estreada e que se portou à altura. :)
A direcção tomada foi pela zona industrial e depois as bicicletas foram orientadas para a freguesia de Sta Maria de Avioso, onde houve um furo que obrigou a substituir uma câmara de ar e apenas havia uma bomba que não funcionava da forma mais eficaz. Resolvido o problema o passeio foi retomado em direcção ao parque de Avioso. Após o natural passeio pelo parque fomos à procura de uma bomba de gasolina para encher melhor o pneu porque a descida ia ter muitas pedras e ele não estando bem cheio, ia furar. Embora o adaptador não tenha resultado, a verdade é que o pneu acabou por ficar com ar suficiente para o terreno que pretendíamos.
Após este desvio foi feita a descida em que o esquecimento de activar o amortecedor da frente deu origem a uma tentativa de segurar o guiador com apenas uma mão, o que numa descida em terreno pedregoso não é recomendável :) e o resultado de não querer parar para o fazer foi uma queda que com a da semana passada, já há o perigo de se tornar uma tradição.... que urge acabar :)
O resto do passeio decorreu sem problemas, embora com tantas vicissitudes apenas tenha sido de 30km mas conseguimos chegar a casa pelas 13h e antes do temporal que se abateu após pouco mais de meia hora.
Há semelhança da semana passada a câmara foi levada e colocada virada para trás e como esse amortecedor sofre uma trepidação muito grande, acaba por ficar em alguns momentos uma imagem pouco estável e por isso também pouco nítida, embora este posicionamento dê uma perspectiva diferente do habitual e por isso muito interessante. 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Afurada

como é que em tantos passeio por estas bandas, este local tenha passado despercebido?

ADEGA RIO DOURO (Afurada)
Pastelão de sardinhas e iscas de bacalhau 
O fado é, por assim dizer, uma espécie de apêndice que deu notoriedade à casa, mas o mais importante é, como facilmente se constata à primeira vista, a dona Piedade. Daí que o nome oficial seja praticamente ignorado e o local quase sempre referido como a Adega da Piedade. É ela quem comanda o negócio, impõe o ritmo e, mais importante de tudo, toma conta da cozinha de onde saem deliciosos e diversificados petiscos que costumam atrair a clientela a partir de meados da tarde.
O cheiro a cominhos do tacho de bucho que vem da cozinha ainda a borbulhar não deixa margem para dúvidas. Mas há também rojões, fêveras, bolinhos, panados, rissóis e outras iguarias que diariamente se repetem segundo a imaginação e disponibilidade de produtos da cozinheira. E como além dos fogões é também competente e acolhedora anfitriã, o melhor é mesmo seguir as suas sugestões. "Ó filhinho, isso hoje não há, mas as fêveras estão muito boas." Para bom entendedor...
Imperdíveis são mesmo o pastelão de sardinhas (ou de filete) e as iscas de bacalhau, daquelas saborosas e escorridas, com polme à séria como já é raro encontrar-se.
Para além dos comes e bebes, todas as terças à tarde há uma atracção extra: o fado vadio que ali se pratica há mais de 30 anos e se tornou já num costume enraizado. Daí o quadro, colorido e de estilo popular, a retratar Amália na sua juventude que domina a decoração, acolitado por xailes e outros adereços alusivos ao mundo fadista.
Mesas e banquinhos de madeira pintados de preto, tal como o soalho, a compor o ambiente de estilo asseado e acolhedor e com vista para a mansidão do Douro que ali em frente se apressa a chegar à foz.
A tudo acresce ainda a localização privilegiada. Uma espécie de balcão sobre o rio, cujo espaço exterior funciona também como esplanada e de onde se contempla o vai-e-vem incansável do Flor do Gás nas suas travessias até à Afurada.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

domingo, 26.10.2014

Mais uma manhã de sol radioso mas o encontro não foi muito cedo porque no dia anterior houve um jantar do grupo, prolongado. Assim, pelas 9h, o pessoal foi chegando e compareceram 7.
Para começar bem a manhã nada como uma câmara de ar com a válvula cortada, após a substituição lá fomos em direcção ao mar.
Atravessamos a zona industrial e fomos apanhar a N13, indo por ela até à Azurara, onde flectimos para a praia. 
A manhã estava excelente e havia muitas pessoas a fazer surf, a caminhar, a apanhar sol e até mesmo a tomar banho.
Fizemos toda essa costa no regresso até à Maia, em alguns lugares pelo passadiço, parando na esplanada do café Fernando, em Mindelo, para uma bebida e alguma cavaqueira.
De seguida fomos em direcção ao Castro de S. Paio onde houve uma pequena queda, na lama e seguimos por Angeiras, Perafita e Av. do aeroporto até à Maia.
Desta vez levamos a câmara, para experimentar e aqui fica um resumo da manhã:
Depois comparem e digam da vossa justiça.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Domingo, 19 de Outubro




Mais uma vez apareceram 6 ciclistas a aproveitar esta manhã de sol e constatamos com agrado a assiduidade das 3 novas contratações :)
Bom, saímos um pouco depois das 9h com a firme certeza que o passeio ia ser mais curto do que o da semana passada, até porque havia que chegar pelas 12h30m, para bem da nossa saúde.
Decidimos que o destino seria a beira-rio e então resolvemos fazer uns caminhos pelo lado de Gaia.
Assim, saímos da Maia pela Ponte da Pedra, atravessamos S. Mamede, Paranhos e chegamos à rua de Costa Cabral. Depois passamos pelo Marques, descemos a rua da Alegria até aos Poveiros, rua de Entreparedes, rua Alexandre Herculano e atravessamos a ponte do Infante. 
Já do lado de Gaia descemos até ao cais de Quebrantões, apreciamos a vista até ao Areinho e rumamos pela marginal de Gaia passando por baixo das pontes de D. Maria e Infante, parando para ver a igreja arruinada do Sr D'Além que já estava a ser admirada por uns turistas, seguimos até chegarmos à ponte de D. Luís.
Continuamos pela marginal de Gaia e fizemos um caminho rural entre armazéns de Vinho do Porto
, quase invisível por quem estiver do lado do Porto, na Alfandega Nova.
Terminado esse caminho subimos até ao lugar da Bateria onde temos uma vista esplêndida e depois voltamos à marginal por caminhos rurais que tiveram que ser feitos a pé, com cuidado, tal era a quantidade de musgo que estava a envolver as pedras dessa descida.
Uma vez na marginal e como já eram 11h30m, iniciamos o regresso, embora ainda tenhamos tentado parar junto ao mercado mas havia um encontro de motards e a fila naqueles cafés era demasiado grande. Atravessamos a ponte de D. Luís, túnel da Ribeira e subimos a sempre difícil rua dos Mercadores, atravessamos para o largo de S. Domingos, percorremos a rua das Flores e fomos ter ao largo dos Lóios, subindo depois até aos Clérigos pela rua de Trás. 
Chegados à praça Parada Leitão, vulgo Leões, seguimos para a antiga praça do pão que se chama hoje Guilherme Gomes Fernandes, onde paramos numa esplanada para tomar algo, embora alguns tivessem de continuar pois tinham que estar mais cedo em casa.
Depois da paragem foi seguir por Mártires da Liberdade, praça da República, igreja da Lapa e rua Antero de Quental até passar o Jardim de Arca de Água, voltando a atravessar S. Mamede e chegamos à Maia pelas 12h40m.
Foi um passeio mais curto, de cerca de 36 km, em que pedalamos 2h40m mas apanhamos um tempo óptimo e percorremos alguns caminhos pelos quais nunca tínhamos passado, o que é sempre bom.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

12 de Outubro, Domingo

O tempo estava ameaçador mas isso não demoveu 6 ciclistas de fazerem o seu passeio dominical.
A partida foi um pouco depois das 9h e em direcção a Valongo, saindo como habitualmente do centro da Maia, passando por Milheirós, Igreja da Águas Santas, Alto da Maia e Sta Rita. 
Poucos quilómetros após atravessar a cidade de Valongo percebemos que o destino pretendido era a aldeia histórica de Quintandona mas já tínhamos andado 20 km e disseram-nos que ainda faltava outro tanto, achamos que 80 km numa manhã era demais e que íamos chegar tarde para o almoço e por isso mudamos de direcção e assim andamos apenas 78 km e chegamos a casa pelas 14h45m. ;)
Bom, isto correspondeu a uma etapa do Caminho de Santiago, tanto em distância como em relevo, apenas não tivemos o dia todo para a fazer, nem a paragem para o abastecimento retemperador.
Mas o que aconteceu tem explicação, perdemo-nos e fomos avançando no sentido oposto do pretendido, o que só demos conta quando paramos num café para beber. Aí tiramos os mapas do bolso e constatamos que o melhor era ir até Aguiar de Sousa e descer para apanhar a estrada que encontra o rio Douro em Cavadas, depois percorrer a N108 ao longo dele.
Ainda paramos para comer umas laranjas num dos muitos vendedores de fruta que se encontram na
estrada e quando chegamos ao inicio da ciclovia de Gondomar, percorremo-la até ao museu da Imprensa e aí chegados dividimo-nos em 2 grupos, um que foi apanhar o metro, subindo pelo elevador dos Guidais e outro que subiu a circunvalação e veio a pedalar até à Maia.
No total foram mais de 4h30m a pedalar, vários compromissos de almoço quebrados e cerca de 1.235 m acumulados em subidas e 1.204 m em descidas. Uma manhã comprida :)

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Domingo, 5/10

Nada como comemorar o 5 de Outubro com um passeio de bicicleta. O grupo era grande pois apareceram 9 ciclistas, um novo, 
O passeio começou um pouco depois das 9h sem destino certo mas pela zona da Maia, liderados por aqueles que conhecem bem estas paragens.
O tempo estava bom e foi possível pedalar com equipamento de verão, apesar de ser Outubro.
Houve pequenos contratempos, como saídas de correntes ou ajuste de mudança mas nada de especial com excepção de um acidente que vai implicar uma paragem de umas semanas quando numa paragem normal, num trilho, mas com
alguns obstáculos um pé feriu-se num dos dentes do crank fazendo um corte junto ao Calcanhares de Aquiles que obrigou posteriormente a uma ida ao hospital.
Os restantes continuaram o passeio e acabamos de fazer 32 km em pouco mais de 3h mas com algumas paragens,

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Domingo, 28.09

Caiam uma pingas, o que não foi suficiente para impedir a saída de 5 ciclistas para dar uma volta pela Maia.
Devido a um mal entendido, a partida foi apenas pelas 9h30m e o objectivo era fazer alguns trilhos já que no ultimo domingo foi apenas estrada.
O destino inicial foi a capela de Sto António e depois não se saiu da concelho da Maia onde ainda se consegue encontrar muitos trilhos.
Apesar do arranque tardio ainda se percorreram cerca de 35km que por ter muito monte não permitiu médias muito elevadas, acabando por a chegada ser pouco depois do meio-dia.






segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Passeio de Domingo

Este domingo retomamos os passeios em grupo e com a vantagem de terem aparecido dois novos elementos.
Assim aproveitamos uma manhã de sol no meio de tanta chuva e lá fomos passear para os lados do mar, já que a manhã estava quente.
Saímos 6 ciclistas pouco passava das 9h, sem rumo concreto mas que acabou na praia de Mindelo onde paramos para hidratar num café que dizem ter das cervejas melhor tiradas, algo que se impunha comprovar. 
Logo vieram os copos e dado o seu tamanho, de imediato percebemos que o teste estava no bom caminho, o gás era fino e persistente e depois do brinde comprovamos que estava realmente bem fresca, aprovou.
Acabado o convívio e como passavam das 11h, havia que começar a regressar. Se a ida foi
atravessando os campos e caminhos rurais, o regresso foi junto ao mar, passando pelo Castro de S. Paio que como faz parte do Caminho da Costa fomo-nos cruzando com vários peregrinos que iam para Santiago. Chegados perto da refinaria de Leça flectimos em direcção à Maia e como ele fica a mais de 200m acima do nível do mar...
Chegamos a casa antes da 13h e fizemos pouco mais de 42km, a um ritmos de passeio e num percurso maioritariamente plano, numa manhã de sol ainda quente, o que ajudou a que tenha sido um regresso às pedaladas em grupo muito agradável e que esperamos que tenha sido do agrado daqueles que nunca tinha andado connosco.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Domingo

Como a chuva parou pelas 10h e não havia hora para almoçar, um passeio solitário...

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Vilamoura

Dia 2 de Setembro, passeio de 21km por Vilamoura, para conhecer as urbanizações.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Passeio de Domingo

Porque é domingo não podia deixar de haver passeio, ainda para mais porque o tempo está excelente para estes lados.
A saída foi um pouco antes das 9h porque por estes lados não custa levantar cedo e a saída foi em direcção a Faro, via Almancil onde houve direito a um furo mas antes um desvio para ver a igreja de S. Lourenço mas não foi possível ver os azulejos do interior porque estava a haver missa.
Depois de um pequeno passeio pela cidade de Faro que também tem salinas, o regresso foi pela ecovia do Algarve que apenas tem uma centena de metros arranjada mas que anda junto à ria e depois ao mar.
Chegado ao aeroporto e uma vez contornado, temos a zona protegida
da ria formosa que teve que ser atravessada para passar pela Quinta do Lago, Vale do Lobo, Quarteira e finalmente, Vilamoura.
Foram cerca de 65km, sempre planos em que particularmente o regresso foi numa paisagem muito bonita e que foram feitos em pouco mais de 5h, porque houve fotografias a tirar :)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Algarve 2014

Um passeio de cerca de 45km pela zona do Algarve com partida de Vilamoura em direcção a Boliqueime, depois Loulé, Almancil e regresso por Vale do Lobo e Quarteira.
Uma volta tranquila terminada já com algum calor pois começou antes das 9h e terminou cerca das 12h com uma paragem para reabastecer de água pois os 2l do saco não chegaram :)