domingo, 9 de outubro de 2016

Domingo, dia 9.

Hoje foi um passeio muito intimista porque apenas apareceram 3 ciclistas. Arrancamos do local habitual pelas 9h15m com a decisão de ir ver o mar, apesar do nevoeiro. O dia começou fresco mas foi melhorando ao longo da manhã. 
Fomos em direcção da ciclovia da Maia que percorremos e saímos dela para nos dirigirmos a Moreira da Maia, subimos, atravessamos a linha do metro de Pedras Rubras e viramos em direcção ao túnel do aeroporto, seguindo depois até Angeiras. 
Viramos para o lado do Porto e fizemos toda  a marginal de Leça e Matosinhos, onde já próximos da praia houve um choque entre um colega e um transeunte que não trouxe de problemas de maior mas que doeu um pouco, um distraído com o telemóvel e o outro com a bicicleta, coincidência que resultou mal.
Depois de gastar um quantos lenços retomamos a viagem já com o objectivo de fazer a subida da Circunvalação e uma paragem na Ribeira para comer uma barrita de cerais.
A partir da Alfandega já há uma grande intensidade de pessoas e autocarros mas na Ribeira ela atinge o seu apogeu o que obriga a uma circulação muito cuidadosa já que anda tudo distraído com os edifícios. Paramos uns 10m para comer, passava um pouco das 11h, e logo retomamos o caminho. Chegados à Areosa seguimos por Pedrouços e ficou o primeiro colega em Milheirós. Seguimos por Guifães até ao destino, onde chegamos pelas 12h30m, o que significou que completamos 53km em cerca de 3h15m.

5 de Outubro, quarta-feira

Um feriado a meio da semana e um passeio de maior duração foi a forma condigna de o comemorar.
A proposta foi uma volta até ao Furadouro (Ovar) que fica a cerca de 55km da Maia,  5 ciclistas aceitaram.
O percurso é bastante plano mas como é um pouco longo, o objectivo passava por um almoço de sandes no Furadouro e regresso.
Havia quem quisesse ir e vir almoçar a casa :) :) e houve quem parecesse que queria almoçar antes das 11h..
Assim, a saída foi marcada para as 9h, embora houvesse um pequeno atraso lá partimos passando o Mosteiro de Leça, a Makro, S. Mamede Infesta, entrando no Porto pelo Amial. depois andamos a serpentear pelas ruas e cerca de uma hora depois da partida chegamos à Ribeira do Porto. O andamento foi por isso bastante tranquilo e a  essa 
hora a zona ribeirinha ainda não estava muito concorrida.
Passamos a ponte de D. Luís e percorremos toda a marginal do rio até chegar à ciclovia de Gaia que se estende pala marginal de mar a começar em  Lavadores e onde o ritmos foi bastante ,ais intenso.
A partir daqui passamos: Madalena, Miramar, Granja, até Espinho. Nesta parte a ciclovia não é continua, e nas zonas em que não existe e temos que andar por estrada e atravessar várias vezes a linha do comboio.
Neste percurso há que salientar a capela do Sr da Pedra em Mirarmar, local amplamente fotografado por ficar numa rocha e regularmente isolada quando temos a maré alta.
Antes de chegar a Espinho entramos no passadiço e tivemos que percorrer uma grande extenção por não haver saídas e apesar de não haver sinalização de proibição constatamos não ser muito adequado para transitar pessoas e bicicletas, já que é um pouco estreito e por isso houve um pequeno choque com um colega que quase o mandou à areia, que até está um pouco longe.
Logo que possível saímos do passadiço e retomamos a estrada e a ciclovia, até chegar ao centro de Espinho. Passamos por cima da antiga estação, cruzamos as suas ruas numeradas e chegamos à estação do 
Vouguinha, onde fizemos a nossa primeira paragem para comer umas barras de cereais e descansar um pouco. Estavam percorridos cerca de 38km, faltavam 20.
A paragem foi de cerca de 15min e depois retomamos o passeio junto ao mar onde só nos afastamos em Paramos devido à lagoa e já pela rede de ciclovias da ria chegamos a Esmoriz onde contornamos o parque de Buçaquinho e entramos na zona florestal que aqui começa e que atravessa Cortegaça e chega ao Furadouro. Esta ciclovia é excelente pois acompanha a estrada mas é fisicamente separada desta, o que lhe dá bastante segurança.
Não houve mais paragens até chegarmos ao destino e rolamos com alguma intensidade. Chegados ao Furadouro fomos até ao pé do mar para escolher onde comer as nossas sandes e embora alguém tenha escolhido a areia, achamos que ela iria ser um condimento desnecessário e por isso assentamos arraiais um pouco mais à frente, numa zona com bancos e foi aí fizemos o nosso piquenique.

Terminados fomos tomar café no bar próximo e alguns minutos depois, a paragem total foi bastante inferior a uma hora, andamos um pouco pela marginal a ver a forma como o mar tem avançado, mas após uma breve paragem logo retomamos o caminho de regresso onde íamos apanhar o vento norte.
Neste regresso acabamos apenas por fazer uma paragem já na Madalena, para comer uma barra de cereais e porque começaram a haver algumas maleitas nas pernas que implicavam algum descanso. Fomos notando que o número de pessoas a circular era muito maior a esta hora que de manhã mas quando chegamos à marginal do lado de Gaia ainda foi mais notório. Fizemos esta parte devagar e com algum cuidado e mais ainda aquando do atravessar da ponte em virtude do trânsito que embora quase parado, a pequena separação entre as duas faixas obrigava a alguma gincana entre os carros. Chegados ao lado do Porto esperamos um pouco para agrupar e depois passamos o túnel, sempre atrás dos carros e do seu pára-arranca até que subimos a Rua dos Mercadores. 
A seguir o objectivo foi ir pela Rua das flores mas em virtude da quantidade de gente, a circulação foi muito difícil, viramos para o lado dos Loios e como o objectivo era a estação da Trindade, subimos a Rua do Almada em contra-mão e é na rua Ramalho Ortigão que viramos para a Câmara e Praça da Trindade.
Em virtude de algumas dores numa perna, dois regressaram de metro e os 3 restantes vieram de bicicleta e pela troca de mensagens a chegada foi quase simultânea, pelas 17h10m
A parte final, como foi diferente colocamos aqui não só o percurso como os dados de ambos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Domingo, dia 2 de Outubro

Primeiro domingo do mês e do Outono. O dia começou um pouco fresco mas a meio da manhã já aqueceu.
Compareceram 4 ciclistas que partiram pouco depois das 9h10 em direcção ao rio Douro. Passamos pela rotunda do Lavrador, Lar do Comércio e quando chegamos a Santana, onde havia feira, descemos para Leça do Balío e fomos em direcção ao Makro. Viramos para S. Mamede, atravessamos o Amial, Arca de Água, Marquês, Fernão Magalhães, Campanhã e chegamos do Freixo.
Apanhamos a ciclovia de Gondomar e depois fomos pela estrada de Entre-os-Rios até ao desvio para Gondomar, onde viramos para a célebre estrada de D. Miguel. 
Bom, já tínhamos tido uma experiência do lado de Gaia, após a barragem de Crestuma-Lever mas deste lado a subida também parece não ter fim, são cerca de 15km quase sempre a subir até chegarmos a Valongo. Confesso que não percebo como o Strava mede a elevação...
Depois foi descer até Sta Rita e voltar a subir até ao Alto da Maia onde voltamos a descer até Milheirós e como ainda era cedo, em Guifães viramos para Santana e por aí chegarmos a casa.
Apenas tivemos uma paragem, implorada :), para comer umas barras, o que fez com que chegássemos ao destino pelas 12:20m

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Domingo, 25 de Setembro no canal da antiga linha Famalicão-Póvoa ou o Regresso da "locomotiva"


Com o propósito de percorrer parte do antigo ramal de linha férreaFamalicão-Póvoa partiram, pelas 8h30m, 3 ciclistas rumo a Rates seguindo parte do Caminho Central rumo a Santiago. Apesar da chegada a Rates pelas 10h, e após uma breve pausa, houve necessidade de proceder à substituição de câmara de ar de uma das 4 rodas 26”. Retomando o percurso pela referida ecopista, e passados poucos quilómetros, reapareceu o fenómeno de perda de ar na dita roda tendo o mesmo sido rapidamente colmatado com a aplicação de remendos mas eis que durante o enchimento do pneu/câmara de ar (a estrear mas já remendada) parte da válvula (pipo fino) ter-se-á partido desaparecendo. Tendo-se esgotado as hipóteses de obtenção de nova câmara de ar, de entre outros ciclistas que passavam, e dado que em stock apenas dispunhamos de uma de 29” houve que improvisar com enchimentos, sucessivos e faseados, do pneu com a vegetação que se ía conseguindo recolher.


Desta forma conseguiu-se percorrer os cerca de 10km restantes, com paragens sucessivas para “reabastecimentos de palhuço”, até à estação de metro da Póvoa para transporte de 2 ciclistas e respetivas bicicletas uma delas com roda “ecológica”. Em jeito de conclusão/lição apura-se que as medidas/soluções extremas, neste caso a imediata substituição da câmara de ar e/ou consequente eliminação da susbstituída, deveríam ter sido tomadas apenas após esgotamento das outras alternativas, remendos, que sobraram para nada. 





 

domingo, 2 de outubro de 2016

Domingo, 11 de Setembro


Para manter a ordem cronológica aqui vai um post que estava em falta referente a um passeio que foi mais um treino pois teve muito monte e que ficou na memória  dos 5 que compareceram, até porque fomos acompanhados da quebra de um elo da corrente, algo que embora seja um contratempo aborrecido acabou por permitir descansar um pouco, enquanto os mecânicos actuavam ;) :)