quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

DOMINGO, 18 de Dezembro


Era o fim de semana antes do Natal e por isso não podia de deixar de haver pedalada pois a época que se avizinha é complicada :). Apareceram 4 ciclista, tendo um deles posto fim a uma longa paragem devido a uma tendinite e por essa razão ainda melhor foi o passeio.

Saímos da Maia pelas 9h15m e fomos em direcção à Areosa passando por Mamede, depois seguimos para o parque Oriental, na zona de Campanhã mas antes ainda tivemos que contornar o local onde está instalada agora a feira da Vândoma que fica actualmente junto ao Mercado Abastecedor.
Subimos até ao cimo do parque pela estrada que o contorna, tiramos umas fotos da fista que temos
dali e depois descemos pelo seu interior e chegamos à estrada da Circunvalação que descemos até à rotunda do Freixo.
Seguimos pela beira rio até à praça do Cálem, atravessamos o parque da Pasteleira e fomos à procura das antigas linhas de caminho de ferro que passavam nesta zona da cidade. Chegamos à praça de Liège onde vimos um antigo farol e depois fomos pela rua do túnel até ao fim da antiga linha já na rua de Gondarém.

Seguimos pela marginal até Matosinhos onde vimos a antiga linha usada para trazer a pedra para a construção do porto de Leixões mas antes passamos pela Anémona para tirar uma selfie desde o centro.


O regresso a casa foi por Sta Cruz do Bispo e Mosteiro de Leça do Balío, tendo chegado a casa cerca das 12h30m.

Desta vez o João foi mais comedido e o passeio embora compridito foi acessível mesmo para o elemento regressado que apesar de tudo mostrou que não perdeu a boa forma física e apto a "atacar" a quadra que se avizinha.



quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Domingo, 27 de Novembro.


Apareceram 3 ciclistas para o passeio da manhã. Saímos pelas 9h20m com a intenção de chegar ao mar e aproveitar o sol da manhã.

Fomos apanhar a ciclovia da Maia, seguimos para as Guardeiras, Vila Nova da Telha, contornamos o aeroporto e chegamos a Lavra.
Viramos para o Porto e passamos Angeiras e Leça da Palmeira, onde paramos uns minutos. Retomamos o passeio, atravessamos a ponte móvel e fizemos toda a marginal de Matosinhos e Porto até à Ribeira onde paramos para comer as barras de cereais.
Voltamos às bicicletas, 10 minutos antes do meio-dia, com o propósito de subir a Circunvalação desde o Freixo, algo que foi feito a velocidades bem diferentes pois estes últimos 10km custaram-me bastante, tal como se pode ver neste post e que originou chegadas em horas bem diferentes ao destino e que fez com que chegasse pelas 13h30, eu e o desgraçado :) que se solidarizou comigo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Domingo, 13 de Novembro


Este domingo havia um "pré-acordo": continuar a subida a alguns "mecos" começada no fim de semana passado, algo que antecipava esforço.

A manhã estava boa, quente, e apareceram 5 ciclistas dispostos a dar essa volta, ainda esperamos até às 9h25m pelo sexto mas acabou por ficar para a segunda equipa que se formou para uma volta com o objectivo de retomar andamentos e que partia pelas 10h.
Saímos em direcção a Ermesinde pois o objectivo era subir até ao marco geodésico de Valongo, algo que foi fácil para a maioria mas que custou bastante a outros :) A inclinação do trilho foi aumentando até chegar aos 17% mas parecia plano para eles, no entanto originou longas caminhadas para mim:) e permitiu-me tomar consciência que devia era estar na volta das 10. :)
Depois de chegar de rastos ao marco enquanto os outros davam voltas para queimar tempo, lá tiramos a foto e fomos em direcção ao marco geodésico seguinte, o de S. Miguel-o-Anjo.
Aqui houve lugar a outra subida que eu evitei fazer mas lá me convenceram porque haveria um trilho lá por cima que iríamos fazer, Embora tivesse sofrido uma cãibra lá cheguei ao pé deles para nova fotografia e acabamos por regressar à estrada pois não havia trilho nenhum (gente malévola :)). 
Metemos-nos pelo monte em direcção a Folgosa, passamos depois perto da Bial e lá regressamos a casa, um mais cansado que todos os outros, já perto das 13h.
Foi uma manhã com 3h a pedalar cerca de 40km mas com muito monte, o que aumenta bastante o grau de dificuldade.
Entretanto o outro passeio também tem registo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Domingo, 6 de Novembro



Neste 1º domingo acertado para a hora de inverno compareceram pontualmente 3+2 ciclistas, +/- dispostos, a aproveitar o céu limpo para observar a belas vistas panorâmicas que se apresentam nos arredores pelo que se anuncia de imediato a intenção de rumar a Vilar de Luz para alcançar o respetivo posto (meco) de observação.
Dada a partida, voluntariosa mas não imperiosa, eis que um dos elementos decide rumar a outras vistas quiçá com horizontes mais “esplanados” consolidando-se a comitiva a 4 ciclistas.
De modo a alcançar-se o referido meco pela via mais suave, usaram-se acessos mais ou menos lisos, livres de trânsito e declive gradual o que consequentemente prolongou o tempo de deslocação até se obter estas vistas:

 
Consoladas as vistas, e porque havia sede de trilhos, inicia-se a descida rumo e ao longo do vale em direção a Covelas e tendo-se rapidamente alcançado a capela de S. Gonçalo decide-se rumar na direção de S. Pantaleão. No entanto, e perante a inexistência de viadutos, para transpor os desníveis que se nos apresentavam decidiu-se, assim que transposta a via-férrea em Portela, tirar azimutes pelos trilhos que nos permitiram atravessar os montes e vales anteriormente observados.
Aqui chegados, e porque ainda restava tempo, enfrenta-se a última subida até às imediações do parque de S. Pedro de Avioso não sem antes, e sempre por trilhos, atravessar a N 14 e o vale na zona do Muro.


Sendo que o restante caminho rumo a casa, por usual e, do conhecimento dos leitores/pedaladores habituais, se resume a um exercício de revisitação.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Terça feira, 1 de novembro (novamente) feriado …



Dia de “todos-os-santos” em que apareceram apenas 2 ciclistas, que de santo não têm nada, para cumprimento de proposta inicial de “pedalação” para preenchimento do dia feriado.
Goradas as expetativas acabou-se por realizar incursão matinal exploratória, nos limites concelhios das terras da Maia, de “levantamento” do estado de alguns trilhos que circundam a zona de Vilar de Luz.
Sem registo fotográfico digno de registo, dado que os arranhões nas pernas ficaram pouco artísticos, apresenta-se abaixo resumo da etapa matinal que apesar dos meros 40 km’s superou os 800m de acumulado.


P.S.: lança-se, desde já, o desafio para os próximos (e praticamente) últimos feriados de 2016 – 1 e 8 de dezembro
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

30 de Outubro, Domingo


Este último domingo de Outubro prometia um dia quente, como alguns dias de verão menos intensos e por isso tinha sido escolhido um passeio pela beira mar.
Apesar da manhã, apenas apareceram 3 ciclistas e assim pelas 9h10m estava-se a iniciar o passeio cujo percurso escolhido foi fazer o Caminho de Santiago Central até Vilarinho e depois regressar pela beira mar.
Saímos em direcção à zona industrial da Maia, Mosteiró e continuamos até Vilarinho pelo Caminho marcado mais antigo, antes de existir o albergue de Vairão. Chegados a Vilarinho tomamos a direcção da Azurara por Tougues e Retorta.

Chegados, decidimos ir apanhar o caminho regresso junto ao estaleiro e depois seguir evitando os passadiços, já que estava muita gente a caminhar neles. Assim atravessamos a Reserva do Mindelo mas o caminho deve ser muito pouco usado porque estava quase fechado, o que obrigou a alguns arranhões nas silva e em algumas partes a levara bicicleta à mão já que os arbustos estavam tão grandes que não conseguíamos passar em cima da bicicleta. Quase a meio cruzámos-nos com um casal que vinha em sentido contrário e também estavam surpreendidos com o estado deste trilho mas pelo menos ficamos todos a saber que podíamos seguir.

Quando chegamos a Mindelo paramos para comer as barras e depois seguimos já pelo passadiço que aqui é partilhado e voltamos a entrar em Vila Chã para passamos S. Paio. 
Atravessamos Angeiras e continuamos pela beira mar passando Lavra e quando estávamos a chegar ao Kartodromo subimos para Perafita até à estrada do aeroporto que continua em obras e com aspecto de que ainda vão demorar muito tempo. Tomamos a direcção de Moreira e no cruzamento viramos para a Maia onde chegamos um pouco depois das 12h30m.
Acabamos de andar bastante e um colega até passou os 60km, uma vez que a vinda e a ida para casa não foi contabilizada, foi no entanto um agradável passeio.

domingo, 9 de outubro de 2016

Domingo, dia 9.

Hoje foi um passeio muito intimista porque apenas apareceram 3 ciclistas. Arrancamos do local habitual pelas 9h15m com a decisão de ir ver o mar, apesar do nevoeiro. O dia começou fresco mas foi melhorando ao longo da manhã. 
Fomos em direcção da ciclovia da Maia que percorremos e saímos dela para nos dirigirmos a Moreira da Maia, subimos, atravessamos a linha do metro de Pedras Rubras e viramos em direcção ao túnel do aeroporto, seguindo depois até Angeiras. 
Viramos para o lado do Porto e fizemos toda  a marginal de Leça e Matosinhos, onde já próximos da praia houve um choque entre um colega e um transeunte que não trouxe de problemas de maior mas que doeu um pouco, um distraído com o telemóvel e o outro com a bicicleta, coincidência que resultou mal.
Depois de gastar um quantos lenços retomamos a viagem já com o objectivo de fazer a subida da Circunvalação e uma paragem na Ribeira para comer uma barrita de cerais.
A partir da Alfandega já há uma grande intensidade de pessoas e autocarros mas na Ribeira ela atinge o seu apogeu o que obriga a uma circulação muito cuidadosa já que anda tudo distraído com os edifícios. Paramos uns 10m para comer, passava um pouco das 11h, e logo retomamos o caminho. Chegados à Areosa seguimos por Pedrouços e ficou o primeiro colega em Milheirós. Seguimos por Guifães até ao destino, onde chegamos pelas 12h30m, o que significou que completamos 53km em cerca de 3h15m.

5 de Outubro, quarta-feira

Um feriado a meio da semana e um passeio de maior duração foi a forma condigna de o comemorar.
A proposta foi uma volta até ao Furadouro (Ovar) que fica a cerca de 55km da Maia,  5 ciclistas aceitaram.
O percurso é bastante plano mas como é um pouco longo, o objectivo passava por um almoço de sandes no Furadouro e regresso.
Havia quem quisesse ir e vir almoçar a casa :) :) e houve quem parecesse que queria almoçar antes das 11h..
Assim, a saída foi marcada para as 9h, embora houvesse um pequeno atraso lá partimos passando o Mosteiro de Leça, a Makro, S. Mamede Infesta, entrando no Porto pelo Amial. depois andamos a serpentear pelas ruas e cerca de uma hora depois da partida chegamos à Ribeira do Porto. O andamento foi por isso bastante tranquilo e a  essa 
hora a zona ribeirinha ainda não estava muito concorrida.
Passamos a ponte de D. Luís e percorremos toda a marginal do rio até chegar à ciclovia de Gaia que se estende pala marginal de mar a começar em  Lavadores e onde o ritmos foi bastante ,ais intenso.
A partir daqui passamos: Madalena, Miramar, Granja, até Espinho. Nesta parte a ciclovia não é continua, e nas zonas em que não existe e temos que andar por estrada e atravessar várias vezes a linha do comboio.
Neste percurso há que salientar a capela do Sr da Pedra em Mirarmar, local amplamente fotografado por ficar numa rocha e regularmente isolada quando temos a maré alta.
Antes de chegar a Espinho entramos no passadiço e tivemos que percorrer uma grande extenção por não haver saídas e apesar de não haver sinalização de proibição constatamos não ser muito adequado para transitar pessoas e bicicletas, já que é um pouco estreito e por isso houve um pequeno choque com um colega que quase o mandou à areia, que até está um pouco longe.
Logo que possível saímos do passadiço e retomamos a estrada e a ciclovia, até chegar ao centro de Espinho. Passamos por cima da antiga estação, cruzamos as suas ruas numeradas e chegamos à estação do 
Vouguinha, onde fizemos a nossa primeira paragem para comer umas barras de cereais e descansar um pouco. Estavam percorridos cerca de 38km, faltavam 20.
A paragem foi de cerca de 15min e depois retomamos o passeio junto ao mar onde só nos afastamos em Paramos devido à lagoa e já pela rede de ciclovias da ria chegamos a Esmoriz onde contornamos o parque de Buçaquinho e entramos na zona florestal que aqui começa e que atravessa Cortegaça e chega ao Furadouro. Esta ciclovia é excelente pois acompanha a estrada mas é fisicamente separada desta, o que lhe dá bastante segurança.
Não houve mais paragens até chegarmos ao destino e rolamos com alguma intensidade. Chegados ao Furadouro fomos até ao pé do mar para escolher onde comer as nossas sandes e embora alguém tenha escolhido a areia, achamos que ela iria ser um condimento desnecessário e por isso assentamos arraiais um pouco mais à frente, numa zona com bancos e foi aí fizemos o nosso piquenique.

Terminados fomos tomar café no bar próximo e alguns minutos depois, a paragem total foi bastante inferior a uma hora, andamos um pouco pela marginal a ver a forma como o mar tem avançado, mas após uma breve paragem logo retomamos o caminho de regresso onde íamos apanhar o vento norte.
Neste regresso acabamos apenas por fazer uma paragem já na Madalena, para comer uma barra de cereais e porque começaram a haver algumas maleitas nas pernas que implicavam algum descanso. Fomos notando que o número de pessoas a circular era muito maior a esta hora que de manhã mas quando chegamos à marginal do lado de Gaia ainda foi mais notório. Fizemos esta parte devagar e com algum cuidado e mais ainda aquando do atravessar da ponte em virtude do trânsito que embora quase parado, a pequena separação entre as duas faixas obrigava a alguma gincana entre os carros. Chegados ao lado do Porto esperamos um pouco para agrupar e depois passamos o túnel, sempre atrás dos carros e do seu pára-arranca até que subimos a Rua dos Mercadores. 
A seguir o objectivo foi ir pela Rua das flores mas em virtude da quantidade de gente, a circulação foi muito difícil, viramos para o lado dos Loios e como o objectivo era a estação da Trindade, subimos a Rua do Almada em contra-mão e é na rua Ramalho Ortigão que viramos para a Câmara e Praça da Trindade.
Em virtude de algumas dores numa perna, dois regressaram de metro e os 3 restantes vieram de bicicleta e pela troca de mensagens a chegada foi quase simultânea, pelas 17h10m
A parte final, como foi diferente colocamos aqui não só o percurso como os dados de ambos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Domingo, dia 2 de Outubro

Primeiro domingo do mês e do Outono. O dia começou um pouco fresco mas a meio da manhã já aqueceu.
Compareceram 4 ciclistas que partiram pouco depois das 9h10 em direcção ao rio Douro. Passamos pela rotunda do Lavrador, Lar do Comércio e quando chegamos a Santana, onde havia feira, descemos para Leça do Balío e fomos em direcção ao Makro. Viramos para S. Mamede, atravessamos o Amial, Arca de Água, Marquês, Fernão Magalhães, Campanhã e chegamos do Freixo.
Apanhamos a ciclovia de Gondomar e depois fomos pela estrada de Entre-os-Rios até ao desvio para Gondomar, onde viramos para a célebre estrada de D. Miguel. 
Bom, já tínhamos tido uma experiência do lado de Gaia, após a barragem de Crestuma-Lever mas deste lado a subida também parece não ter fim, são cerca de 15km quase sempre a subir até chegarmos a Valongo. Confesso que não percebo como o Strava mede a elevação...
Depois foi descer até Sta Rita e voltar a subir até ao Alto da Maia onde voltamos a descer até Milheirós e como ainda era cedo, em Guifães viramos para Santana e por aí chegarmos a casa.
Apenas tivemos uma paragem, implorada :), para comer umas barras, o que fez com que chegássemos ao destino pelas 12:20m

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Domingo, 25 de Setembro no canal da antiga linha Famalicão-Póvoa ou o Regresso da "locomotiva"


Com o propósito de percorrer parte do antigo ramal de linha férreaFamalicão-Póvoa partiram, pelas 8h30m, 3 ciclistas rumo a Rates seguindo parte do Caminho Central rumo a Santiago. Apesar da chegada a Rates pelas 10h, e após uma breve pausa, houve necessidade de proceder à substituição de câmara de ar de uma das 4 rodas 26”. Retomando o percurso pela referida ecopista, e passados poucos quilómetros, reapareceu o fenómeno de perda de ar na dita roda tendo o mesmo sido rapidamente colmatado com a aplicação de remendos mas eis que durante o enchimento do pneu/câmara de ar (a estrear mas já remendada) parte da válvula (pipo fino) ter-se-á partido desaparecendo. Tendo-se esgotado as hipóteses de obtenção de nova câmara de ar, de entre outros ciclistas que passavam, e dado que em stock apenas dispunhamos de uma de 29” houve que improvisar com enchimentos, sucessivos e faseados, do pneu com a vegetação que se ía conseguindo recolher.


Desta forma conseguiu-se percorrer os cerca de 10km restantes, com paragens sucessivas para “reabastecimentos de palhuço”, até à estação de metro da Póvoa para transporte de 2 ciclistas e respetivas bicicletas uma delas com roda “ecológica”. Em jeito de conclusão/lição apura-se que as medidas/soluções extremas, neste caso a imediata substituição da câmara de ar e/ou consequente eliminação da susbstituída, deveríam ter sido tomadas apenas após esgotamento das outras alternativas, remendos, que sobraram para nada.