quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Domingo, 27 de Novembro.


Apareceram 3 ciclistas para o passeio da manhã. Saímos pelas 9h20m com a intenção de chegar ao mar e aproveitar o sol da manhã.

Fomos apanhar a ciclovia da Maia, seguimos para as Guardeiras, Vila Nova da Telha, contornamos o aeroporto e chegamos a Lavra.
Viramos para o Porto e passamos Angeiras e Leça da Palmeira, onde paramos uns minutos. Retomamos o passeio, atravessamos a ponte móvel e fizemos toda a marginal de Matosinhos e Porto até à Ribeira onde paramos para comer as barras de cereais.
Voltamos às bicicletas, 10 minutos antes do meio-dia, com o propósito de subir a Circunvalação desde o Freixo, algo que foi feito a velocidades bem diferentes pois estes últimos 10km custaram-me bastante, tal como se pode ver neste post e que originou chegadas em horas bem diferentes ao destino e que fez com que chegasse pelas 13h30, eu e o desgraçado :) que se solidarizou comigo.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Domingo, 13 de Novembro


Este domingo havia um "pré-acordo": continuar a subida a alguns "mecos" começada no fim de semana passado, algo que antecipava esforço.

A manhã estava boa, quente, e apareceram 5 ciclistas dispostos a dar essa volta, ainda esperamos até às 9h25m pelo sexto mas acabou por ficar para a segunda equipa que se formou para uma volta com o objectivo de retomar andamentos e que partia pelas 10h.
Saímos em direcção a Ermesinde pois o objectivo era subir até ao marco geodésico de Valongo, algo que foi fácil para a maioria mas que custou bastante a outros :) A inclinação do trilho foi aumentando até chegar aos 17% mas parecia plano para eles, no entanto originou longas caminhadas para mim:) e permitiu-me tomar consciência que devia era estar na volta das 10. :)
Depois de chegar de rastos ao marco enquanto os outros davam voltas para queimar tempo, lá tiramos a foto e fomos em direcção ao marco geodésico seguinte, o de S. Miguel-o-Anjo.
Aqui houve lugar a outra subida que eu evitei fazer mas lá me convenceram porque haveria um trilho lá por cima que iríamos fazer, Embora tivesse sofrido uma cãibra lá cheguei ao pé deles para nova fotografia e acabamos por regressar à estrada pois não havia trilho nenhum (gente malévola :)). 
Metemos-nos pelo monte em direcção a Folgosa, passamos depois perto da Bial e lá regressamos a casa, um mais cansado que todos os outros, já perto das 13h.
Foi uma manhã com 3h a pedalar cerca de 40km mas com muito monte, o que aumenta bastante o grau de dificuldade.
Entretanto o outro passeio também tem registo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Domingo, 6 de Novembro



Neste 1º domingo acertado para a hora de inverno compareceram pontualmente 3+2 ciclistas, +/- dispostos, a aproveitar o céu limpo para observar a belas vistas panorâmicas que se apresentam nos arredores pelo que se anuncia de imediato a intenção de rumar a Vilar de Luz para alcançar o respetivo posto (meco) de observação.
Dada a partida, voluntariosa mas não imperiosa, eis que um dos elementos decide rumar a outras vistas quiçá com horizontes mais “esplanados” consolidando-se a comitiva a 4 ciclistas.
De modo a alcançar-se o referido meco pela via mais suave, usaram-se acessos mais ou menos lisos, livres de trânsito e declive gradual o que consequentemente prolongou o tempo de deslocação até se obter estas vistas:

 
Consoladas as vistas, e porque havia sede de trilhos, inicia-se a descida rumo e ao longo do vale em direção a Covelas e tendo-se rapidamente alcançado a capela de S. Gonçalo decide-se rumar na direção de S. Pantaleão. No entanto, e perante a inexistência de viadutos, para transpor os desníveis que se nos apresentavam decidiu-se, assim que transposta a via-férrea em Portela, tirar azimutes pelos trilhos que nos permitiram atravessar os montes e vales anteriormente observados.
Aqui chegados, e porque ainda restava tempo, enfrenta-se a última subida até às imediações do parque de S. Pedro de Avioso não sem antes, e sempre por trilhos, atravessar a N 14 e o vale na zona do Muro.


Sendo que o restante caminho rumo a casa, por usual e, do conhecimento dos leitores/pedaladores habituais, se resume a um exercício de revisitação.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Terça feira, 1 de novembro (novamente) feriado …



Dia de “todos-os-santos” em que apareceram apenas 2 ciclistas, que de santo não têm nada, para cumprimento de proposta inicial de “pedalação” para preenchimento do dia feriado.
Goradas as expetativas acabou-se por realizar incursão matinal exploratória, nos limites concelhios das terras da Maia, de “levantamento” do estado de alguns trilhos que circundam a zona de Vilar de Luz.
Sem registo fotográfico digno de registo, dado que os arranhões nas pernas ficaram pouco artísticos, apresenta-se abaixo resumo da etapa matinal que apesar dos meros 40 km’s superou os 800m de acumulado.


P.S.: lança-se, desde já, o desafio para os próximos (e praticamente) últimos feriados de 2016 – 1 e 8 de dezembro
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

30 de Outubro, Domingo


Este último domingo de Outubro prometia um dia quente, como alguns dias de verão menos intensos e por isso tinha sido escolhido um passeio pela beira mar.
Apesar da manhã, apenas apareceram 3 ciclistas e assim pelas 9h10m estava-se a iniciar o passeio cujo percurso escolhido foi fazer o Caminho de Santiago Central até Vilarinho e depois regressar pela beira mar.
Saímos em direcção à zona industrial da Maia, Mosteiró e continuamos até Vilarinho pelo Caminho marcado mais antigo, antes de existir o albergue de Vairão. Chegados a Vilarinho tomamos a direcção da Azurara por Tougues e Retorta.

Chegados, decidimos ir apanhar o caminho regresso junto ao estaleiro e depois seguir evitando os passadiços, já que estava muita gente a caminhar neles. Assim atravessamos a Reserva do Mindelo mas o caminho deve ser muito pouco usado porque estava quase fechado, o que obrigou a alguns arranhões nas silva e em algumas partes a levara bicicleta à mão já que os arbustos estavam tão grandes que não conseguíamos passar em cima da bicicleta. Quase a meio cruzámos-nos com um casal que vinha em sentido contrário e também estavam surpreendidos com o estado deste trilho mas pelo menos ficamos todos a saber que podíamos seguir.

Quando chegamos a Mindelo paramos para comer as barras e depois seguimos já pelo passadiço que aqui é partilhado e voltamos a entrar em Vila Chã para passamos S. Paio. 
Atravessamos Angeiras e continuamos pela beira mar passando Lavra e quando estávamos a chegar ao Kartodromo subimos para Perafita até à estrada do aeroporto que continua em obras e com aspecto de que ainda vão demorar muito tempo. Tomamos a direcção de Moreira e no cruzamento viramos para a Maia onde chegamos um pouco depois das 12h30m.
Acabamos de andar bastante e um colega até passou os 60km, uma vez que a vinda e a ida para casa não foi contabilizada, foi no entanto um agradável passeio.