domingo, 23 de novembro de 2014

23 de Novembro, Domingo

Embora no dia anterior tenha havido um encontro do PedalMaia para trocarmos as experiências referentes ao últimos Caminhos de Santiago feitos e onde visualizamos vídeos e fotografias que em termos de tempo nos preparou para assistir a qualquer filme do Manuel de Oliveira, hoje, pelas 9h da manhã, apareceram 8 ciclistas para a volta de domingo.
Apesar de todos os avisos amarelos, a verdade é que passeamos toda a manhã sem chuva e como se pretendia um passeio calmo decidiu-se irmos até à beira-mar.
Assim, saímos da Maia em direcção a Custóias e pela Sha da Hora chegamos à Circunvalação que descemos até ao Parque da Cidade, o qual atravessamos. Já na marginal do Porto, percorremo-la até ao Freixo. Aí subimos a Circunvalação e viramos para a Quinta da Bonjóia que atravessamos indo dar à estação de Campanhã. Subimos Pinto Bessa até à igreja do Bonfim, seguimos para a Av. Fernão Magalhães e paramos na praça Velasquez para tomar uma bebida e conversar um pouco.
Retomando o percurso fomos até à Av. do Combatentes, Costa Cabral e passamos depois pela zona da Asprela onde comentamos mais uma vez o ridículo da ciclovia. Já no lado de S. Mamede, passamos o Iscap, e descemos até à fábrica Milaneza, depois Milheirós onde já foram ficando uns colegas e seguimos por Guifães em direcção ao destino que é o centro da Maia.
Percorremos 40km que só não foram secos porque transpiramos, com 488m de acumulado e que nos permitiu chegar pelas 12h15m, apesar das paragens.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Domingo, 16 de Novembro.

Este domingo a convocação foi em cima da hora, nessa manhã, mas mesmo assim apareceram 4 ciclistas no local habitual. 
Após o cafezinho da praxe soubemos que um dos colegas habituais não vinha por estar mal das costas. Perante tal noticia, de imediato saíram 4 viaturas não motorizadas, não em alta velocidade mas com a velocidade possível, para se inteirarem da situação.
Como o destino era Sto Tirso e para melhor agilizar os meios, foi escolhido como local de intervenção a confeitaria Moura. Assim saímos da Maia em direcção a Vilar de Luz, atravessamos a serra (sempre com a perspectiva em mente de que a descida era já a seguir) e cerca de uma hora depois estávamos no destino, Uma vez lá pedimos um dos famosos jesuítas, já que depois de tanto esforço precisamos de algo que nos ajudasse a clarificar as ideias, houve até quem necessitasse de dois.
Após alguma amena cavaqueira regressamos a casa, desta vez pela N105 mas como a manhã estava chuvosa tivemos que nos abrigar duas vezes, não porque não sejamos duros e impermeáveis mas porque tivemos medo que a roupa mingasse e como ela já é justa, poderia ser algo de doloroso. :)
Acabamos por chegar tarde a casa, pois passava da 13h30m, mas mais por culpa das paragens que pelos 52 km que fizemos.
Não levamos câmara mas houve uma queda, algo que veio baralhar completamente as conclusões do ultimo passeio mas felizmente sem consequências pois foi a parar, numa situação habitual de quem começa a andar com pedais de encaixe.

domingo, 9 de novembro de 2014

Porque hoje é domingo.


Hoje o sol raiava pela manhã, contrastando com os últimos dias mas só apareceram 3 ciclistas para o passeio e não foi por causa do tempo mas por compromissos já assumidos.
Após o café e no breve briefing feito, passava um pouco das 9h, decidimos fazer o passeio clássico pelos 3 concelhos, Maia, Matosinhos e Porto mas já a pedalar pensou-se em mudar e percorrer o Caminho Português entre a Maia e S. Pedro de Rates, algo prontamente aceite, até porque havia quem nunca o tivesse feito.
Assim começamos a seguir as famosas setas amarelas ao mesmo tempo que algumas nuvens iam escurecendo e antes de Vilarinho já estávamos a lavar as bicicletas, algo que teria sido útil no fim da jornada, mas a verdade é que foi apenas uns minutos e depois o tempo esteve sempre bom para pedalar.
Depois da bonita ponte de D. Zameiro, sobre o rio Ave e da respeitável subida que vem a seguir, é que começam os caminhos rurais e embora bastante mais bonitos fomos encontrando alguma lama, como é natural já que tanto o rio Ave como o rio Este se encontravam com um caudal elevado que são reflexo das chuvas que têm caído.
Chegados a S. Pedro de Rates e após a passagem pela estátua de Tomé de Sousa, primeiro Governador-Geral do Brasil, fomos parar em frente à bonita igreja românica, onde comemos os suprimentos que sempre levamos.
Como ainda não eram 11h resolvemos fazer a ciclovia do antigo ramal entre a Póvoa de Varzim e Famalicão, em direcção a Famalicão. Estes caminhos são sempre bonitos mas já sabiamos que iamos encontrar alguma lama pois já lá passamos nesta época de chuvas, algo que nos deixou num estado lastimável :).
Chegados a Famalicão, uns minutos antes das 12h e apesar da boa média que estávamos a fazer, rumamos sem paragens para a Maia, onde chegamos pelas 13h15m, já um pouco cansados.
Fizemos 66,5 km a uma média de 18,6 km/h, o que resultou em 3h34m a pedalar e acabamos por passar em 5 concelhos, Maia, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Famalicão e Trofa, numa manhã que se revelou espectacular.
Desta vez não levamos câmara de filmar e como não houve quedas concluímos, à boa maneira de algumas sondagens que encontramos no facebook, que está encontrada a causa :) De qualquer forma e se fosse colocada atrás, como nas duas ultimas vezes, a lama ia impedir de se ver o que quer que seja.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Domingo, dia 2 de Novembro.

O mês de Novembro começou com bastantes ameaças de mau tempo mas a manhã de domingo estava calma e boa para pedalar, assim apareceram 5 ciclistas à hora habitual para fazer um passeio pela Maia e uma bicicleta para ser estreada e que se portou à altura. :)
A direcção tomada foi pela zona industrial e depois as bicicletas foram orientadas para a freguesia de Sta Maria de Avioso, onde houve um furo que obrigou a substituir uma câmara de ar e apenas havia uma bomba que não funcionava da forma mais eficaz. Resolvido o problema o passeio foi retomado em direcção ao parque de Avioso. Após o natural passeio pelo parque fomos à procura de uma bomba de gasolina para encher melhor o pneu porque a descida ia ter muitas pedras e ele não estando bem cheio, ia furar. Embora o adaptador não tenha resultado, a verdade é que o pneu acabou por ficar com ar suficiente para o terreno que pretendíamos.
Após este desvio foi feita a descida em que o esquecimento de activar o amortecedor da frente deu origem a uma tentativa de segurar o guiador com apenas uma mão, o que numa descida em terreno pedregoso não é recomendável :) e o resultado de não querer parar para o fazer foi uma queda que com a da semana passada, já há o perigo de se tornar uma tradição.... que urge acabar :)
O resto do passeio decorreu sem problemas, embora com tantas vicissitudes apenas tenha sido de 30km mas conseguimos chegar a casa pelas 13h e antes do temporal que se abateu após pouco mais de meia hora.
Há semelhança da semana passada a câmara foi levada e colocada virada para trás e como esse amortecedor sofre uma trepidação muito grande, acaba por ficar em alguns momentos uma imagem pouco estável e por isso também pouco nítida, embora este posicionamento dê uma perspectiva diferente do habitual e por isso muito interessante.