terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

BioRia - 22 de Fevereiro, domingo.

Embora este post possa dar origem a uma história mais desenvolvida na zona dedicada aos passeios, neste blog, para já aqui vai um resumo do que fizemos.
Este domingo estava combinado um passeio mais elaborado e que nos ia obrigar a estar fora o dia todo. O destino era o Centro de Interpretação Ambiental da Bioria, em Salreu e o objectivo era percorrer alguns dos esteiros da ria de Aveiro nessa zona e depois descer até à cidade de Aveiro, onde íamos almoçar, regressando mais pelo interior.
Para a criação da track usou-se percursos disponibilizados pela Bioria no seu site e um percurso de uma das maratonas organizadas na região, de 2012, ou seja, com pouco mais de 2 anos.
Foram 9 os "inscritos" nesta actividade e como havia que fazer uns 60km de carro, marcarmos o encontro para as 8h, embora tenhamos partido pelas 8h30m e nem 45m depois estávamos chegar ao nosso destino, apesar de alguns desvios em virtude da prova da RunPorto que se ia realizar em Estarreja.
Chegados o local de onde íamos partir e depois de estarem as bicicletas montadas e todos devidamente equipados iniciamos as pedaladas, eram umas 10h.
Os GPS que não sejam militares ou científicos têm erros induzidos intencionalmente por motivos de segurança, entre os 2m e os 6m,  o que algumas vezes dificulta a navegação onde há cruzamento de percursos ou onde há caminhos ao longo de canais que não comunicam e cuja largura é mais ou menos essa (para além da limitada área do visor) mas a vontade de andar é muita, o caminho é bom e alguma impaciência ditam inícios sempre desorganizados, corrigidos posteriormente, e o mais importante é que nunca nos impediram de nos divertir.
Acontece que estamos a falar de caminhos em terra sobre elevados naquela região quase pantanosa e que se vão desfazendo, assim uma das nossas trilhas estava em manutenção o que levou à primeira separação do grupo,
Novamente agrupados começamos a nossa descida para Aveiro mas aqui também a trilha tinha novidades e acabamos por encontrar uma ponte sobre o rio Vouga na zona de Vilarinho em ruína que nos obrigou a procurar outra a montante e depois voltar a este local, na outra margem, 
Atravessado a aldeia de Vilarinho demos de encontro com uma nova dificuldade, a trilha era interrompida por uma vedação. Faltavam 10m para a 13h, a fome apertava e eis que chega um colega com uma informação extraordinária, o seu apurado olfacto levou-o a uma agremiação que estava a organizar um churrasco onde podíamos participar. Perante a dificuldade inesperada e a hora, logo ficou decidido almoçar aí e onde fomos muito bem aceites. 
Já recompostos retomamos o nosso caminho em busca da trilha desaparecida e acabamos por chegar a Aveiro, só que desta vez não houve paragem para café.
Atravessamos Aveiro, o cansaço começou a chegar e resolvemos abandonar a trilha na esperança de poupar alguns quilómetros mas a verdade é que a trilha tinha que ser abandonada em alguns percursos pois constatamos que como foi para uma maratona, há caminhos cuja passagem foi pedida aos proprietários e outros que devem ter sido abertos para a prova.
Já a anoitecer acabamos por regressar aos caminhos da bioria e aqui o grupo novamente se dividiu entre os que quiseram seguir a track e os que quiseram seguir a linha do caminho de ferro mas estes, descrentes na tecnologia, acabaram por fazer esperar os primeiros quase 1h.
Bom, acabamos por nos juntar já escuro, passava das 18h, e foi começar a arrumar as coisas no carro e começar a regressar, chegando a casa pelas 19h30m.
Acabamos por pedalar 76,2km em vez do 65km previstos e fizemo-lo em 5h23m com uma média de 14,1km/h.
O percurso tinha uma altímetria média de 9m com o ponto mais alto a 37m, embora acabássemos com um acumulado de 216m.
A titulo de curiosidade aqui fica a imagem da diferença entre o percurso previsto e o efectuado e onde está assinalado o local onde se constatou que a tecnologia é mais fiável que os sentidos de alguns :)
Brevemente termos as fotos e o vídeo nos locais habituais.


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Dia 17, terça-feira de Carnaval.


Enquanto não colocam o passeio de domingo passado, segue o de terça-feira de Carnaval.
Numa convocatória de ultima hora apareceram pelas 16h dois ciclistas com disponibilidade para dar uma volta. 
O destino foi a beira mar e por isso acabamos por ir até ao Mindelo.
Chegamos lá pouco antes do pôr-do-sol e paramos no café do Fernando a beber um dos seus famosos finos e a apreciar o ocaso.
Nesta altura do ano, com o sol posto, a noite chega em menos de uma hora e por isso o regresso foi em andamento apressado, só nas subidas baixávamos dos 20km/h :) mas acabamos por fazer os últimos quilómetros já noite. 
Acabamos por fazer 48km em cerca de 3h a pedalar, que com a paragem deu para chegarmos a casa depois das 19h30m, sendo a média de 16,2km/h.

Foto dos ocasos :)


domingo, 8 de fevereiro de 2015

Hoje, domingo.


Temos tido sorte com as manhãs de domingo, com sol apesar de frias, o que implica alguma roupa quente e principalmente luvas e meias quentes. A transpiração é uma consequência com que nos deparamos no verão ou inverno :).
Mais uma vez apareceram 8 ciclistas dispostos a pedalar. independentemente do local :).
Saímos muito perto das 9h30m e lá fomos em direcção ao Jumbo, passando pela Câmara. Chegados lá viramos para Barca e começaram os trilhos, já que o destino seria fazer alguns caminho de monte pela zona de Vilar de Luz.
Passamos pelo hipódromo de Silva Escuro, onde ainda admiramos o treino de alguns, poucos, cavaleiros e passados alguns minutos continuamos pelo monte.
A meio deste percurso resolvemos ir a um SPA e escolhemos os banhos de lama :) pelo menos foi o que pareceu, em dada altura, o que vale é que era água limpa, algo que nem sempre acontece nestes caminhos rurais onde também passa gado. 
Também fomos brindados com algumas subidas em que tivemos que levar a bicicleta à mão, em virtude não só da inclinação como do estado do caminho.
No regresso e após a penosa subida para as piscinas de Folgosa, ainda lá paramos pois estava a decorrer o campeonato de XCO.
Este local de paragem foi apropriado pois inesperadamente, surgiu um problema no rolamento da direcção de uma das bicicletas, prendeu e impedia a sua utilização mas como estávamos junto de muitas equipas de ciclismo, logo nos deram uma ajuda que permitiu chegar ao destino, embora não se tenha resolvido o problema.
Com todas estas peripécias acabamos por chegar pelas 13h, andando segundo o GPS: 30,1 km em 2h49m e com uma média de 11,7 km/h. 
Embora parecesse mais, tivemos um acumulado de subidas de 429m e o ponto mais alto que atingimos foi de 240m, isto segundo o Google Earth e já agora ficam a saber que a versão PRO que custava cerca de 360€/ano, agora está gratuita.
Por fim vão ser colocadas as fotos tiradas durante o passeio no local habitual, sendo as que acompanham esta descrição, uma amostra.



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

E que tal este jogo de vídeo? ver o link.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dia 1 de Fevereiro, Domingo.

Mais um domingo em que nos encontramos para um passeio de bicicleta e para o qual apareceram 9 ciclistas.
dispostos a arriscar uma molha já que nos últimos dias a chuva tinha sido continua mas a verdade é que tal não aconteceu, durante toda a manhã.
Tomamos o café e decidimos ir até Santo Tirso, passava um pouco das 9h quando saímos em direcção ao Maia Shopping para apanhar a N105, passamos o estádio da Maia, a rotunda de Vermoim e lá fomos pedalando. 
Em Santo Tirso resolvemos fazer a N104 que vai até Vila do Conde, passando pela Trofa. Seguimos esta estrada, atravessamos a N14 e continuamos em frente pois o objectivo era evitar um pouco esta via devido ao seu trânsito.
Continuamos mais um pouco em direcção a Vila do Conde e mais à frente viramos à esquerda e fomos apanhar a N14, já perto da ponte de comboio da Trofa. 
Depois foi percorrer esta estrada até chegar à Maia, algo que aconteceu pelas 12h30m, junto à câmara, marcava o GPS 50,8 km mas a alguns ainda faltava um pouco mais para chegarem aos seus destinos.
Foi uma volta com alguma exigência porque percorremos essa distância sem grandes paragens, apenas para agrupar, em cerca de 3h, o que não foi nada mau.