Furadouro, Ovar - 5 de Outubro de 2016

5 de Outubro de 2016.
Um feriado a meio da semana e um passeio de maior duração foi a forma condigna de o comemorar.
A proposta foi uma volta até ao Furadouro (Ovar) que fica a cerca de 55km da Maia,  5 ciclistas aceitaram.
O percurso é bastante plano mas como é um pouco longo, o objectivo passava por um almoço de sandes no Furadouro e regresso.
Havia quem quisesse ir e vir almoçar a casa :) :) e houve quem parecesse que queria almoçar antes das 11h..
Assim, a saída foi marcada para as 9h, embora houvesse um pequeno atraso lá partimos passando o Mosteiro de Leça, a Makro, S. Mamede Infesta, entrando no Porto pelo Amial. depois andamos a serpentear pelas ruas e cerca de uma hora depois da partida chegamos à Ribeira do Porto. O andamento foi por isso bastante tranquilo e a  essa 
hora a zona ribeirinha ainda não estava muito concorrida.
Passamos a ponte de D. Luís e percorremos toda a marginal do rio até chegar à ciclovia de Gaia que se estende pala marginal de mar a começar em  Lavadores e onde o ritmos foi bastante ,ais intenso.
A partir daqui passamos: Madalena, Miramar, Granja, até Espinho. Nesta parte a ciclovia não é continua, e nas zonas em que não existe e temos que andar por estrada e atravessar várias vezes a linha do comboio.
Neste percurso há que salientar a capela do Sr da Pedra em Mirarmar, local amplamente fotografado por ficar numa rocha e regularmente isolada quando temos a maré alta.
Antes de chegar a Espinho entramos no passadiço e tivemos que percorrer uma grande extenção por não haver saídas e apesar de não haver sinalização de proibição constatamos não ser muito adequado para transitar pessoas e bicicletas, já que é um pouco estreito e por isso houve um pequeno choque com um colega que quase o mandou à areia, que até está um pouco longe.
Logo que possível saímos do passadiço e retomamos a estrada e a ciclovia, até chegar ao centro de Espinho. Passamos por cima da antiga estação, cruzamos as suas ruas numeradas e chegamos à estação do 
Vouguinha, onde fizemos a nossa primeira paragem para comer umas barras de cereais e descansar um pouco. Estavam percorridos cerca de 38km, faltavam 20.
A paragem foi de cerca de 15min e depois retomamos o passeio junto ao mar onde só nos afastamos em Paramos devido à lagoa e já pela rede de ciclovias da ria chegamos a Esmoriz onde contornamos o parque de Buçaquinho e entramos na zona florestal que aqui começa e que atravessa Cortegaça e chega ao Furadouro. Esta ciclovia é excelente pois acompanha a estrada mas é fisicamente separada desta, o que lhe dá bastante segurança.
Não houve mais paragens até chegarmos ao destino e rolamos com alguma intensidade. Chegados ao Furadouro fomos até ao pé do mar para escolher onde comer as nossas sandes e embora alguém tenha escolhido a areia, achamos que ela iria ser um condimento desnecessário e por isso assentamos arraiais um pouco mais à frente, numa zona com bancos e foi aí fizemos o nosso piquenique.

Terminados fomos tomar café no bar próximo e alguns minutos depois, a paragem total foi bastante inferior a uma hora, andamos um pouco pela marginal a ver a forma como o mar tem avançado, mas após uma breve paragem logo retomamos o caminho de regresso onde íamos apanhar o vento norte.
Neste regresso acabamos apenas por fazer uma paragem já na Madalena, para comer uma barra de cereais e porque começaram a haver algumas maleitas nas pernas que implicavam algum descanso. Fomos notando que o número de pessoas a circular era muito maior a esta hora que de manhã mas quando chegamos à marginal do lado de Gaia ainda foi mais notório. Fizemos esta parte devagar e com algum cuidado e mais ainda aquando do atravessar da ponte em virtude do trânsito que embora quase parado, a pequena separação entre as duas faixas obrigava a alguma gincana entre os carros. Chegados ao lado do Porto esperamos um pouco para agrupar e depois passamos o túnel, sempre atrás dos carros e do seu pára-arranca até que subimos a Rua dos Mercadores. 
A seguir o objectivo foi ir pela Rua das flores mas em virtude da quantidade de gente, a circulação foi muito difícil, viramos para o lado dos Loios e como o objectivo era a estação da Trindade, subimos a Rua do Almada em contra-mão e é na rua Ramalho Ortigão que viramos para a Câmara e Praça da Trindade.
Em virtude de algumas dores numa perna, dois regressaram de metro e os 3 restantes vieram de bicicleta e pela troca de mensagens a chegada foi quase simultânea, pelas 17h10m
A parte final, como foi diferente colocamos aqui não só o percurso como os dados de ambos.

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